Descrição
A literatura está para a existência assim como a música está para o caos. A f unção do músico, e a do poeta, é a de instaurar certa ordem no caos. Uma tentativa de ordenação (mesmo que inconsciente; mesmo que errem e gerem novo caos) da realidade caótica da vida, pois tudo já foi pelos ares. O ser humano e suas criações já romperam todos os limites. Como diria o dr. Spok, os limites do universo já foram ultrapassados. Cabe-nos agora reconstruir, fincar novas bases, simular o novo e que ele não seja apenas uma repetição do passado, mas sim, outras possibilidades de f uturo.
Edson Cruz (Ilhéus, BA) é poeta, crítico e editor do site Musa Rara (www.musarara.com.br). Seus textos aparecem bimensalmente no Jornal Rascunho e no site Musa Rara. Seu livro de poemas, Ilhéu (Editora Patuá, 2013) foi semifinalista do Prêmio Portugal Telecom de 2014. Antes, lançou Sortilégio (poesia), em 2007, pelo selo Demônio Negro; como organizador, Musa Fugidia [a poesia para os poetas] pela Moinhos Editora; em 2010, uma adaptação do épico indiano, Mahâbhârata, pela Paulinas Editora. Em 2011, lançou Sambaqui, pela Crisálida Editora. Em 2016, O canto verde das maritacas, Editora Patuá. Em 2019, Trabucada, Terracota Editora, infantojuvenil. Em 2020, Pandemônio e, em 2021, a novela fractal Fibonacci Blues, ambos pela Kotter Editorial.
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