Descrição
Somos onde estamos e o que encontramos nas relações que estabelecemos ou simplesmente vivemos numa cidade. Esse ser ou vivência coletiva pode ser um grito coletivo que ascendeu nos três primeiros anos de encontros de poetas, músicos e artistas, quase todos os meses, no interior de bares, teatros e calçadas localizados na Praça Rosevelt. Lugares diferentes de uma mesma praça do centro da cidade onde a dimensão do signo “achados perdidos” foi ganhando sua voz na ritualística da multiplicidade de gestos, palavras e sons de tanta gente do fazer arte com seus sentidos e variações de texturas, cores e tempo de vida.
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