Descrição

Flores que voam

“As borboletas parecem flores que voam”

Das lembranças da infância as palavras ecoam

E assim papai me descobriu poeta

E eu sem entender, com cara de pateta

Tão pequenininha, fiquei atordoada

Por que tanta alegria? Eu não atinava

Hoje as flores voam e eu lembro tudo

Tínhamos o mesmo olhar: eu e o papai Hugo

Entrelaçando amor, cor e poesia

Víamos beleza onde ninguém via

– “Adentremos, pois, amigos, neste mundo que Scheilla Brevidelli nos revela: num revoar de pássaros ela se transpõe e se impõe; carregando consigo tudo o que pode acumular. Scheilla encontra o elo, outrora perdido. Por fim ela pousa no deserto, onde finca os pés e eleva o olhar. Ela leva consigo apenas um espelho, mas é o suficiente para nos dizer…”

trecho do prefácio de Ernesto Matetes

Scheilla Brevidelli – Sou psicóloga e bacharel em direito, ambas formações pela USP. Sou funcionária pública federal, na Justiça do Trabalho da 2ª Região há 28 anos.

Escrever para mim é como respirar: fácil e necessário para sobreviver. Tudo em minha escrita é intenso, pessoal, confessional, transparente, vibrante, pois estou em busca de uma ponte com as pessoas e não em busca de uma vaidade pessoal. Esse livro é a realização de um sonho, é o fruto de identificação com um pai também funcionário público e poeta. Espero que as ‘borboletas’ toquem o coração dos leitores e juntos possamos sonhar num mundo muito particular àqueles que têm um diferente olhar.

Um brinde ao leitor!!!