Descrição
Os contos de Marcelo Moro transitam por estas paragens indefinidas, entre o sagrado e o profano, entre o profundamente prosaico e comum, e o extraordinário, o divino ou o pecaminoso. No fundo, todos complexamente humanos.
Marcelo Moro Quem sou não te importa! Apenas respeite minha arte. Menino do interior do ser e do mundo, me delicio com o aroma da terra lavada em chuva calma, guardo na memória cada um dos cheiros da minha infância e dos passos. Poeta, estou contista diante dos fatos e o bem querer da minha fala deslizam sobre a folha branca compondo memórias transcritas, e tal como guardião dessas tramas degusto como sou degustado. Ampliei minha aura sobre o mundo, abrindo as cortinas do meu Teatro das Ousadias e caminhei de braços dados com o acaso pela Alameda das Sombras me detendo de casa em casa onde revi meus idos todos com a mesma intensidade com que os vivi. Sou um Dark pós-punk em letras e rumos, sons e gostos, às portas dos cinquenta como se fosse ontem, de bem com a passagem do tempo, aliás um apaixonado por esse ente que nada faz mais que aperfeiçoar as mentes e revigorar os laços. Eu … estou … apenas isso e somente.
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