Descrição
Porque seus dedos eram feitos de barro
e revestidos de água,
tiveram de amputá-los sob o pretexto
de que o fogo consome tudo o que
fácil se move.
FELIPE FIGUEIRA É professor no Instituto Federal do Paraná (IFPR) campus Paranavaí. Licenciado em História pela UNESPAR, em Pedagogia pela UNINTER e Bacharel em Direito pela UNIPAR (campus Paranavaí). Mestre em Educação pela UEL, Doutor em Educação pela UNESP de Marília e Pós-Doutor em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Possui Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Formação Complementar em Língua Inglesa pela Language Studies Internacional (LSI), em Auckland. É líder do Grupo de Pesquisa Bildung (IFPR/CNPQ), editor da Revista Pontes: www.revistapontes.com.br, e membro do conselho editorial da Revista Espaço Acadêmico: https://periodicos.uem. br/ojs/index.php/EspacoAcademico. Escreve para a Coluna Travessias, do Jornal Noroeste e, no mesmo Jornal, é curador da Coluna Literatura Brasileira Contemporânea: https://jornalnoroeste.com/colunista/dr-felipe-fi gueira. Autor dos livros “Nietzsche e o eruditismo”, “Entre Médicos e Imigrantes”, “Travessias”, “Dom Quixote” e “Diário de um Docente: 2019-2021”. Email: felipe.fi gueira@ifpr.edu.br.
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