Descrição
CURADORIA COMO SINAL DOS TEMPOS tem como objetivo analisar a representação e os avanços do trabalho curatorial a partir do conceito do curador-autor apoiado pelo desenvolvimento tecnológico, questionando o olhar cartesiano de Hans Ulrich Obrist para o trabalho curatorial. Além disso, o estudo considera os limites do trabalho artístico e curatorial, os quais foram borrados com o tempo, culminando com a pandemia de COVID-19, momento que todo ecossistema de exposição e produção entra em crise.
Pedro Tavares (1983) é mestre em estudos contemporâneos das artes pela UFF-RJ e formado em cinema pela UNESA. É diretor e curador do Festival ECRÃ, evento que acontece no Rio de Janeiro anualmente desde 2017. Foi curador do INDIE – Mostra de Cinema Mundial entre 2011 e 2014. É membro da Federação Internacional de Críticos de Cinema (FIPRESCI) e da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), por onde jurado dos festivais de Mar Del Plata e Festival du Noveau Cinéma de Montreal. Dirigiu os filmes Cena do Crime (2021), Não se pode abraçar uma memória (2021), Escuro Horizonte (2018), Férias Para Sempre (2018) e Protocolo Spikes (2017). Seus filmes foram exibidos em diversos festivais, entre eles Berlin Experimental Film Festival, Brighton Film Festival, CineBH, Mostra de Cinema de Ouro Preto, Indie Festival, Mostra do Filme Livre, Festival des cinémas différents et expérimentaux e Festival Internacional de Cinema Independente de Madrid, onde ganhou o prêmio de melhor filme por Cena do Crime.
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